Costumo telefonar a uma amiga, com pretextos triviais, só para a ouvir falar. É que tem um registo de voz quase igual ao da Joana Amaral Dias. E imagino que é ela que está do outro lado! Bem sei que há fantasias mais edificantes. Ou mais ousadas. Mas ao menos esta não infringe as recomendações da Comissão de Igualdade de Género e os mantras do movimento #metoo...
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