os objectos alinhavam-se como símbolos mortos. no chão em escombros da sala. a um canto. não havia nada, como noutro recôncavo, à espera de existir. esta sou eu, disseste. e riste. eu não, mas ele, que estava lá, riu contigo um pouco. depois cantaram. um feixe de luz desceu, incidindo a dois metros de onde estavam. havia uma longa falha no tecto, rasgada até ao chão. havia cristais a espreitar pelas fendas. o que vem a propósito. e assim ficaram um pouco. lá fora, girassóis doidos a brincar com o tempo.
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